Esquente metade do volume de leite usado. No caso, 250mL. Não é necessário ferver completamente, quando aparecer os primeiros sinais de “bolhas” de fervura está ótimo.
Junte o leite quente a outra metade, mexa. Teste a temperatura, experimente o leite (leve ao lábio). Você deve suportar o calor do leite, caso esteja muito quente deixe ficar morno. Pense, se você não suportar, o fermento lácteo do iogurte também não irá. Deve ficar entre 37-40°C.
Então, acrescente o iogurte e mexa bem. Transfira para a garrafa térmica e feche bem.
No modelo usado, o melhor procedimento foi: deixar fechada com todas as tampas por 3 horas em temperatura ambiente, então, retirar a tampa interna de vedação e deixar apenas com a tampa externa. E levar para geladeira. O leite irá esfriar lentamente, e se transformará no iogurte. Desse modo, ficou no ponto para o meu paladar: nem ácido demais e nem de menos. Caso deixe mais tempo a fermentação ocorrendo na temperatura ambiente, a tendência é ficar mais ácido.
Alguns lugares dizem que dura até 15 dias, particularmente, é muito tempo. No máximo, uma semana e olhe lá. E para a manutenção, ou seja, a próxima leva de iogurte é só separar uma colher de sopa desse iogurte para usar no próximo e assim por diante.
Pode ter sido coincidência, mas creio que seja importante comentar: a primeira leva senti que ficou mais líquida, já a segunda ficou mais “firme” e a terceira ficou bem cremosa. Então, com o passar da produção pode existir diferenças entre elas.